Original: “A tecnologia de transferência genética e o avanço nos padrões de qualidade de performance de impressão em flexografia de banda média/estreita“ Instagram Flexo em Foco
Publicado em: 16/05/2019
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A evolução na aplicação em sistemas de impressão flexográficos foi notório. Assim, a medida em que as tecnologias nas áreas de insumos foram se aperfeiçoando, as ferramentas auxiliares aos processos de impressão se aperfeiçoaram a mesma proporção.
Assim sendo, um exemplo dessa expansão é a tecnologia GTT® (Genetic Transfer Technology), que veio remodelar o mercado com uma nova métrica, procedimentos de aplicações e usabilidade dessa ferramenta tão importante chamada ANILOX.
Mas, quem inventou a tecnologia de transferência genética?
Burburinhos e histórias a parte, essa tecnologia foi criada pela empresa multinacional Apex na década de 2000, depois de exaustivas pesquisas e desenvolvimentos. Assim, cilindros anilox possuem uma enorme diversificação em aplicações e dezenas de nomes para descrever tais aplicabilidades. Certamente, o que a Apex fez, foi reduzir e maximizar estas nomenclaturas e criar um novo padrão: os canais ininterruptos para a transferência de tinta para o substrato.
Essa tecnologia trouxe uma nova forma de se quantificar e analisar os fatores relacionados a transferência de tinta. O que antes era medido e calculado por BMC ou os cálculos de cm³ /m², e as antigas proporções que relacionavam um determinado número de células (ou alvéolos se preferirem) para cada ponto, a tecnologia GTT® mensura esta situação em variações volumétricas graduadas (a explicação é extensa). Estas graduações se dividem em: XS, S, M, L e XL.
O conceito inovador da Apex, então, trouxe para o mercado convertedor uma nova forma de se enxergar as configurações de trabalhos, análises e medições de performance de setup de máquina e redução de perdas produtivas.
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